quarta-feira, 19 de maio de 2010

Que Deus me proteja de mim mesma!

Pois é, quem nunca sentiu que precisava fugir de si mesma?
Eu já senti isso várias vezes, nas mais diversas situações. Infelizmente, eu acho.


A organização do casamento está começando devagarzinho, e eu já comecei a sentir todo o stress que é lidar com as expectativas de todos, e, de quebra, ter ainda uma bomba emocional pra desarmar. Não vou aqui entrar em detalhes, mas o fato é que minha mãe e eu temos nossas diferenças, muito além do que você possa imaginar. E a organização do casamento tem sido um amplificador dessas diferenças. 


Sinceramente, estou tentando me manter calma e serena. Não quero ser daquelas noivas que pisa nos outros, muito menos estérica e de TPM 24 horas por dia até que o casamento se consuma, enfim. A tarefa é das mais árduas. Acho que mais difícil até que conseguirmos realizar o casamento (quem me conhece sabe das inúmeras dificuldades que já enfrentamos até aqui).


Hoje foi só pra desabafar. Alguém aí me ensina como passar por isso??


bjitus

7 comentários:

  1. Aninha,

    Infelizmente, a organização de um casamento sempre gera estresse! Até eu, que curti muito essa fase, tive minhas crises com mãe, amigas, irmãs... a gente fica sensível demais, e às vezes, as pesoas simplesmente não conseguem entender o quanto isso é importante pra nós... O que eu fazia? Depois dos momentos de tristeza, volta a mentalizar e pensar no meu casamento, e em toda a alegria que eu sentiria nesse dia, que compensaria tudo, entende? No fim, tudo fica pequeno perto do que viveremos... a gente nem lembra depois!
    Pense nisso!
    Beijosss

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  2. Paty,
    já percebi a carga de estresse que me aguarda, eu só me preocupo em como essas relações podem ser afetadas no pós-casamento, entende?

    obrigadinha pela passagem, seu blog tá lindo.
    bjus

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  3. Aninha
    eu n passei por muitos estresses durante a organização não. tive mais foi ansiedade mesmo. Até pq minha família foi super light nesse aspecto, mas uma coisa posso lhe dizer: a gente sorri confirmando os palpites e assina os contratos firme nas vontades.Se eh que vc me entende!!

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  4. Dudinha, adorei sua dica! vou tentar colocá-la em exercício.
    o problema é qdo os palpites surgem como ordens... isso sim me tira do sério, sabe?! mas aos poucos eu vou ter que aprender a ouvir tudo e reter o que for bom, como bem ensina Paulo... rsrs
    bjinhus

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  5. aninha, eu e minha mãe somos muito parecidas, mas no assunto casamento as diferenças eram enormes! Eu sempre quis festa e ela não! Para ela bastava a cerimonia religiosa. Com muita conversa mostrei o quanto isso era importante pra mim.
    No dia do casamento era visivel a felicidade dela em ME VER FELIZ! Tenho fotos lindas dela sorrindo e se divertindo!
    Pra resolver as divergencias só o dialogo!
    bjoo

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  6. Bel, obrigada pelas palavras.
    espero que isso aconteça comigo também...=(

    bjinhus em tu!

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  7. Aninha, às vezes não queremos ser indelicadas, mas podemos mostrar à nossa família que o momento é nosso, o dinheiro é nosso e as escolhas são nossas. Minha mãe acabou entendendo direitinho. Minha sogra forçou a barra numa situação em que a gente acabou cedendo pra não ter até um rompimento familiar! E no fim tudo se ajeita. No que der para ceder, (mesmo sabendo que vc está certa ou que a exigência é impertinente) ceda. No que não der, faça como Duda falou. É melhor ser feliz que ter razão!
    beijinhos

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Olá, vim aqui agradecer antecipadamente sua gentileza em me deixar um comentário. Espero que, de alguma maneira, minhas palavras tenham adicionado algo à sua vida. =)